quarta-feira, 13 de março de 2024

Gesso Rebaixado: Descubra os Tipos e Benefícios para Renovar Ambientes

gesso rebaixado

Gesso Rebaixado: Conheça os Diferentes Tipos e Vantagens para Transformar seus Ambientes

Adicionar gesso rebaixado pode ser a solução para uma renovar completamente um ambiente, trazendo elegância e modernidade à sua casa ou escritório. Existem diversos tipos de gesso rebaixado, cada um com suas características e benefícios únicos. Por exemplo, o gesso acartonado é ideal para quem busca praticidade e rapidez na instalação, enquanto o gesso liso proporciona um acabamento mais sofisticado e uniforme.

Além da estética, o gesso rebaixado também oferece benefícios como a possibilidade de embutir a iluminação, tornando o ambiente mais aconchegante e funcional. Outra vantagem é a capacidade de esconder imperfeições no teto e até mesmo criar efeitos decorativos, como sancas e molduras.

Investir em gesso rebaixado pode ser a chave para transformar completamente seus espaços, trazendo um toque de personalidade e requinte. Não deixe de considerar essa opção na hora de renovar seus ambientes!

O que é o Gesso Rebaixado?

O gesso rebaixado é uma estrutura suspensa feita de placas de gesso acartonado e perfis metálicos, que cria um efeito de teto baixo. Com ele, é possível desenvolver formas geométricas, curvas e designs personalizados, proporcionando um visual sofisticado e único.

Existem diferentes tipos de gesso rebaixado:

  • Gesso Rebaixado Retangular: Modelo mais comum e versátil, com retângulos embutidos no teto para um visual limpo e moderno.

  • Gesso Rebaixado Curvo: Indicado para quem busca um toque de sofisticação, criando formas orgânicas e suaves que trazem fluidez ao ambiente.

  • Gesso Rebaixado Geométrico: Seguindo a tendência da decoração atual, permite a criação de padrões únicos com formas triangulares, hexagonais e outras geometrias.

  • Gesso Rebaixado com Iluminação Embutida: A possibilidade de incluir iluminação embutida é uma grande vantagem, proporcionando uma atmosfera acolhedora e destacando elementos arquitetônicos.

Benefícios do Gesso Rebaixado

  • Versatilidade de Design: Permite criar ambientes personalizados e únicos.

  • Isolamento Acústico e Térmico: Melhora o conforto acústico e térmico do ambiente.

  • Facilidade de Instalação: Rápido e econômico, reduzindo custos e prazos.

  • Manutenção Simples: Durável e de fácil limpeza.

  • Valorização Imobiliária: Agrega valor ao imóvel e o torna mais atrativo para compradores ou locatários.

Perguntas Frequentes sobre Gesso Rebaixado

  1. Qual é a diferença entre gesso acartonado e gesso convencional? A diferença entre gesso acartonado e gesso convencional reside na composição das placas. Enquanto o gesso acartonado é formado por um miolo de gesso revestido por duas camadas de cartão, o gesso convencional é aplicado diretamente na superfície.

  2. Qual é o custo médio do gesso rebaixado por m²? Em relação ao custo, o gesso rebaixado apresenta uma variação no preço por metro quadrado, dependendo do design escolhido, da complexidade da instalação e da região, com uma média situando-se entre R$ 75 e R$ 155 por m².

  3. O gesso rebaixado é adequado para áreas úmidas, como banheiros? Para áreas úmidas, como banheiros, é importante ressaltar que existem placas de gesso acartonado específicas, projetadas para serem resistentes à umidade e ao mofo, garantindo durabilidade e uma estética adequada.

  4. É possível instalar o gesso rebaixado em tetos baixos? No que diz respeito à instalação em tetos baixos, a viabilidade do gesso rebaixado depende da disponibilidade de espaço para a estrutura de suspensão, sendo sim possível realizar essa adaptação conforme necessidade.

  5. Quanto tempo dura a instalação do gesso rebaixado? Quanto ao tempo de instalação, este pode variar conforme o tamanho do projeto, com uma estimativa geral de 2 a 5 dias para ambientes residenciais, considerando uma execução precisa e eficiente.

gesso rebaixado






Conclusão

O gesso rebaixado é uma ótima opção para renovar ambientes de forma elegante e moderna. Existem diferentes tipos e designs disponíveis, permitindo criar espaços personalizados e bonitos. Além da aparência atraente, o gesso rebaixado também oferece vantagens práticas, como isolamento contra som e temperatura, fácil instalação e manutenção simples. Seguindo as dicas apresentadas neste artigo, você encontrará o modelo ideal de gesso rebaixado para seu projeto.

Se você está procurando uma empresa especializada em construção e reformas para realizar seu projeto de gesso rebaixado, a DJE Construção e Reformas é uma excelente escolha. Com 15 anos de experiência, a DJE conta com uma equipe completa de profissionais qualificados, liderados por engenheiros e empreiteiros experientes. Eles oferecem serviços completos, desde o planejamento até a conclusão do projeto, atendendo  condomínios, residências, escolas, hospitais e comércios na região de São Paulo.

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terça-feira, 12 de março de 2024

7 Projetos de Residências com Mezanino para Ambientes Urbanos

7 Projetos de Residências com Mezanino para Ambientes Urbanos-galeria

O mezanino é uma área que fica acima de uma sala maior, de pé direito duplo, normalmente com vista para o espaço abaixo. Usado principalmente em plano aberto, pode fazer com que a casa pareça uma zona confortável, espaçosa e privada ou formar um corredor de galeria iluminado e arejado para os quartos do andar de cima. Veja estas 7 Projetos de Residências com Mezanino para Ambientes Urbanos . Confira!


7 Projetos de Residências com Mezanino para Ambientes Urbanos-externo

O Espaço Externo da Residência


Típico do estilo urbano, o exterior desta casa mezanino apresenta design e tons simples. Você pode usar tons brilhantes para uma aparência limpa e maior. E ganhe segurança instalando a cerca na frente de sua casa. Use tons semelhantes e boas cercas que criem designs correspondentes e impressionantes.



7 Projetos de Residências com Mezanino para Ambientes Urbanos-sala













Sala de Estar


O design simples e deslumbrante da sala faz com que você se sinta confortável para passar algum tempo nesta área. Você pode pendurar a TV na parede para maior eficiência. Depois, coloque um sofá e uma mesa. Você também pode pendurar o rack para exibir o enfeite ou mini armário para armazenamento.



7 Projetos de Residências com Mezanino para Ambientes Urbanos-quarto

Quarto


A janela do quarto pode fornecer luz natural externa e boa ventilação. Você pode fazer com que este design de interiores use tons brilhantes para um toque limpo e espaçoso. Coloque a cama com arrumação por baixo. Isso fará com que você se sinta multifuncional e minimize as coisas na área do quarto.



7 Projetos de Residências com Mezanino para Ambientes Urbanos-área-livre





















Área Livre


Se você tiver uma área vazia, use-a como local de utilização. Como lavanderia, mini playground, mini biblioteca e muito mais. Não importa o tamanho, você pode usar um design inteligente para ter uma área agradável nesta casa mezanino .



7 Projetos de Residências com Mezanino para Ambientes Urbanos-mezanino









Área Agradável 


A próxima área vazia localizada no segundo andar pode ser utilizada para outros locais. Como usá-lo para um local agradável, área de reunião ou outro. Com o piso de madeira, você pode colocar móveis simples para sentar ou apenas almofadas de sofá. E não se preocupe com a planta para refrescar o ambiente.



7 Projetos de Residências com Mezanino para Ambientes Urbanos-cozinha-mezanino

Cozinha


Usar um conceito aberto também faz com que a casa pareça maior e espaçosa. A sala não necessita de barreira com a cozinha também torna este sotaque agradável.

Faça com que o interior da cozinha e da sala use tons claros e minimize as coisas. Isso evitará design e decoração de casa bagunçados e estreitos.



7 Projetos de Residências com Mezanino para Ambientes Urbanos-sala-de-jantar

















Sala de Jantar


Obtenha um design simples mesclando a sala de jantar com a área da cozinha. Você também pode fazer com que a mesa de jantar seja usada em conjunto com a mesa da cozinha. Então, vai chamar um minibar para climas modernos e milenares. Instale as luminárias suspensas exclusivas e estéticas acima da mesa de jantar para obter um design bonito.




segunda-feira, 11 de março de 2024

Alvenaria estrutural

 Cada vez mais distante do preconceito que a associava apenas às construções populares, a alvenaria estrutural ganha espaço nos canteiros de obras brasileiros.

A volta da classe C ao mercado consumidor de imóveis e o empenho da engenharia nacional estão alavancando um sistema construtivo que parecia fadado aos conjuntos habitacionais populares. A alvenaria estrutural caiu, por fim, no gosto do meio técnico brasileiro, atraído pela redução de custos de até 30% proporcionado pelo sistema. A possibilidade de construir edifícios altos com apartamentos amplos – um edifício na zona leste de São Paulo já alcançou a marca dos 24 pavimentos e outros dois no Morumbi, zona sul, estão sendo construídos com até quatro dormitórios – tem enterrado alguns velhos preconceitos.

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Cada vez mais distante do preconceito que a associava apenas às construções populares, a alvenaria estrutural ganha espaço nos canteiros de obras brasileiros.

A volta da classe C ao mercado consumidor de imóveis e o empenho da engenharia nacional estão alavancando um sistema construtivo que parecia fadado aos conjuntos habitacionais populares. A alvenaria estrutural caiu, por fim, no gosto do meio técnico brasileiro, atraído pela redução de custos de até 30% proporcionado pelo sistema. A possibilidade de construir edifícios altos com apartamentos amplos – um edifício na zona leste de São Paulo já alcançou a marca dos 24 pavimentos e outros dois no Morumbi, zona sul, estão sendo construídos com até quatro dormitórios – tem enterrado alguns velhos preconceitos.

O antigo chavão de que um edifício construído com alvenaria estrutural não pode possuir hall de entrada, salão de festas ou subsolos não se sustenta mais. Na zona oeste de São Paulo, a construtora JHS está construindo um prédio residencial de 18 pavimentos-tipo e cobertura, térreo com 6 m de pé-direito e dois subsolos. A solução para viabilizar a alvenaria estrutural foi simples: executar uma laje de transição de concreto no primeiro pavimento, capaz de absorver as cargas das paredes portantes e distribuí-las por pilares até as fundações. Em resumo: do primeiro andar para baixo, trata-se de uma obra "normal"; a alvenaria estrutural sobe apenas a partir da laje de transição.

Uma das características interessantes do edifício de 11,6 mil m2 de área construída, cuja entrega está prevista para fevereiro de 99, são os esforços de vento absorvidos pelas paredes portantes. "A influência do vento na estrutura é quase igual à da carga vertical, por causa da altura e esbeltez do prédio", explica o calculista responsável pelo projeto, César Pereira Lopes. O índice de esbeltez do edifício, que terá dez apartamentos de 42 m2 por andar, é 1:7. Ou seja, a largura do prédio será sete vezes menor que a altura total.

Economia

Uma das medidas de economia tomadas pela JHS para viabilizar o empreendimento foi empregar blocos de concreto com diversas resistências à compressão, de acordo com a faixa de andar executada. Da primeira fiada até o quinto pavimento, foram especificados blocos de 14 MPa. A resistência dos blocos cai à medida que sobem os andares, culminando com 6 MPa entre o 15o pavimento e a cobertura. "Não é preciso usar o mesmo tipo de bloco em todo o edifício", afirma Carlos Alberto Tauil, gerente técnico comercial da Glasser, fabricante paulista que está fornecendo os blocos de concreto para a obra.

Solução muito semelhante foi dada pelo engenheiro calculista Wagner de Carvalho a duas torres, também de 18 andares, em Campinas-SP. Nessa obra, a Construtora Guidotti, de Piracicaba-SP, também adota a laje de transição sobre dois subsolos e o térreo, a partir do qual a alvenaria sobe com blocos de diferentes resistências à compressão: parte de 12 MPa entre o térreo e o sexto andar, reduzindo 2 MPa a cada lance de três pavimentos; os três últimos têm blocos de 4,5 MPa, todos eles fornecidos pela Tatu, de Limeira- P. A obra incorpora ainda outras medidas de racionalização, como sacadas, escadas e lajes, todas pré-moldadas no canteiro e içadas por grua.

Destinada ao consumidor de classe média alta, a obra de Campinas – com piscina, sauna e quadras esportivas – reforça a tese de que a alvenaria estrutural vem se "assentando" em imóveis mais nobres. O engenheiro Rogério Durante, do Departamento Técnico da Tatu, confirma a demanda crescente. Segundo ele, 60% da produção de blocos da empresa são estruturais.

Há casos, porém, em que a economia cede lugar à plena garantia de segurança, quando há o risco de uma eventual troca de blocos na obra. É o caso de um edifício residencial de 17 andares que está sendo erguido em São Bernardo do Campo-SP. Como existem outros prédios da Construtora Apolo em execução no terreno e os paletes são recebidos no mesmo local, a probabilidade de um operário utilizar o bloco errado aumenta muito. Por esse motivo, a construtora optou por blocos de concreto de 14 MPa para toda a edificação, que terá quatro apartamentos de 145 m2 por andar. Projetado pelo calculista José Luís Pereira, o prédio deve ser entregue em junho.

É importante salientar que a utilização de blocos com diferentes resistências é apenas uma entre várias formas de economizar com a alvenaria estrutural. Os maiores ganhos do sistema estão relacionados com a racionalização oferecida ao construtor. Se a obra empregar, por exemplo, pré-moldados de concreto (lajes, escadas e vergas) em composição com a alvenaria, a madeira e os carpinteiros podem ser dispensados do canteiro. Como os blocos vazados permitem a passagem das tubulações elétricas e hidráulicas, também não há necessidade de quebrar paredes. A somatória disso termina em redução de desperdício e economia no uso de fôrmas e concreto.

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Sem armadura

As opções, porém, não se limitam às paredes portantes "recheadas" de graute e ferragem. Apesar de possuir alguns críticos, a alvenaria não-armada (que contém somente armadura de amarração, desconsiderada na absorção dos esforços) vem demonstrando um bom potencial técnico e econômico. Prova disso é um prédio de oito pavimentos da RAS que está em fase final de construção no Jabaquara, zona sul de São Paulo. Com térreo e subsolo, o edifício possui uma laje de transição no primeiro pavimento e emprega blocos de silicocalcário de 10 MPa.

"O controle em uma obra de alvenaria não-armada é mais fácil", afirma o calculista Caio Frascino Cassaro, da Program Engenharia, que projetou o prédio. Como não se utiliza graute ou armadura nos blocos, a atenção praticamente se resume à qualidade da argamassa e ao prumo da alvenaria. O sistema, no entanto, é mais limitado. Nesse tipo de obra não são permitidas tensões de tração, que exigiriam armadura. Prédios muito altos, sujeitos a forte ação do vento, são, portanto, inexeqüíveis.

Aquecimento de ambientes pelo piso

 Aquecimento de ambientes pelo piso

É senso comum que o condicionamento térmico de um ambiente é um fator de alto custo no consumo de energia - o principal, com certeza, nos grandes empreendimentos. Com a promessa de racionalizar esse gasto, difunde-se no país o sistema de aquecimento de ambientes pelo piso. A técnica chegou ao Brasil em 1992 e as vendas crescem 20% ao ano, apesar de restritas às classes média e alta.

"Os preços ainda limitam a popularização do sistema, mas a propaganda 'de boca' garante o aumento dos pedidos", diz Ricardo Brancato, diretor comercial da Power Systems. "0 consumidor está mais exigente e, se puder, vai pagar por um sistema mais confortável. Os condicionadores são desconfortáveis e visualmente pouco interessantes", conta o arquiteto Israel Rewin. O maior motivo para o preço de instalação permanecer alto (a partir de US$ 80/m2) é o uso de material importado dos EUA e da Europa.

O sistema de aquecimento pelo piso ainda está restrito ao uso residencial. "No Brasil, boa parte das encomendas é para banheiros, pois o piso frio pode causar incômodos. Nos Estados Unidos, porém, até prédios públicos, como presídios e escolas, contam com o aquecimento pelo piso", conta Brancato. "Ainda há muito desconhecimento sobre o assunto", acrescenta. O clima do País é outro limitador para o mercado, restrito à região serrana do Estado do Rio de janeiro, sul de Minas Gerais, Estado de São Paulo e Região Sul.

Tecnologia

O aquecimento do ambiente é feito através de um cabo elétrico disposto como uma serpentina dentro do contrapiso. O cabo se aquece, propagando o calor pelo piso e, deste, para o ar. Um termostato, programado para deixar o ambiente com uma temperatura mínima, é acionado em dias frios. O consumo, por esse método, é de 100 W/m². A instalação é rápida e um ambiente de 30 m² está pronto em duas horas. Sobre o contrapiso é instalada uma camada de isolante térmico - poliuretano, vermiculita ou EPS de alta densidade. Réguas plásticas são fixadas em uma camada de argamassa nivelada e cintas calefatoras de aço inoxidável revestidas com PVC ficam presas, formando a serpentina por toda a laje. Cobrindo o sistema, é colocada a argamassa para proteção mecânica e instalado o piso.

A distância entre os fios da serpentina depende da área do local, do material utilizado no piso e das expectativas do cliente. Quanto mais próximos estiverem os fios, maior será a capacidade de aquecimento, até o máximo de 30ºC. Em uma das paredes é instalado o termostato, que é ligado às cintas por dois cabos frios e duas junções. Como toda instalação predial, esta também tem melhor desempenho se concebida na fase de projeto do edifício, uma vez que as cintas passam pelo contrapiso.

O tipo de piso não influi no funcionamento do sistema. "As variações existem, mas não são determinantes. Alguns materiais conduzem melhor o calor, como pedra e cerâmica, e aquecerão um pouco mais rápido. Com a madeira acontece o contrário", explica Pedro Leite, gerente regional da Heliotek, empresa que fornece esse sistema. "Mas a madeira também demorará mais para perder calor". A única exceção são os pisos elevados, pois o ar localizado entre o contrapiso e o piso funciona como isolante térmico e diminui a propagação do calor.

Vantagens técnicas

A grande virtude do sistema é manter uma temperatura constante sem retirar umidade do ambiente. O princípio é simples: o ar aquecido pelo piso torna-se menos denso que o ar frio e sobe. O ar frio desce e é aquecido pelo piso. Essa circulação de ar garante que todo o ambiente fique aquecido uniformemente. "0 método prevê que o aumento de temperatura seja gradual, para não dar a sensação de que o chão está quente", afirma Pedro Leite. Em cada ambiente é instalado um sistema independente do outro, que podem, inclusive, ser ajustados para temperaturas diferentes. Para que não haja desperdício de energia nesses casos, as portas e janelas que ligam esses espaços devem ficar fechadas.

Não há necessidade de manutenção, segundo as empresas que instalam o sistema, que dão garantia entre 5 e 10 anos. O sistema pode ser usado sem restrições em ambientes úmidos, mesmo que haja vazamento. As cintas possuem um núcleo polimérico que diminui a fadiga do material que, em 50 anos, perde menos de 5% de sua potência.

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Corrosão de Armaduras

 corrosão na armadura

Generalidades

Pode-se definir corrosão como a interação destrutiva de um material com o ambiente, seja por reação química, ou eletroquímica. Basicamente, são dois os processos principais de corrosão que podem sofrer as armaduras de aço para concreto armado: a oxidação e a corrosão propriamente dita.

Por oxidação entende-se o ataque provocado por uma reação gás-metal, com formação de uma película de óxido. Este tipo de corrosão é extremamente lento à temperatura ambiente e não provoca deterioração substancial das superfícies metálicas, salvo se existirem gases extremamente agressivos na atmosfera.

Este fenômeno ocorre, preponderantemente, durante a fabricação de fios e barras de aço. Ao sair do trem de laminação, com temperaturas da ordem de 900°C, o aço experimenta uma forte reação de oxidação com o ar ambiente. A película que se forma sobre a superfície das barras é compacta, uniforme e pouco permeável, podendo servir até de proteção relativa das armaduras contra a corrosão úmida posterior, de natureza preponderantemente eletroquímica. Antes do aço sofrer trefilação a frio, para melhoria de suas propriedades, esta película, denominada carepa de laminação, deve ser removida por processos físicos, do tipo decalaminação, ou químicos, do tipo decapagem com ácidos. A película inicial é substituída por outra de fosfato de zinco ou de hidróxido de cálcio, que são utilizados como lubrificantes do processo podendo ser, à semelhança da primeira, débeis protetoras do aço contra a corrosão úmida. Por não ser este o fenômeno principal de corrosão nas estruturas convencionais, não será aprofundado no presente trabalho.

Por corrosão propriamente dita entende-se o ataque de natureza preponderantemente eletroquímica, que ocorre em meio aquoso. A corrosão acontece quando é formada uma película de eletrólito sobre a superfície dos fios ou barras de aço. Esta película é causada pela presença de umidade no concreto, salvo situações especiais e muito raras, tais como dentro de estufas ou sob ação de elevadas temperaturas (> 80°C) e em ambientes de baixa umidade relativa (U.R.< 50%). Este tipo de corrosão é também responsável pelo ataque que sofrem as armaduras antes de seu emprego, quando ainda armazenadas no canteiro. É o tipo de corrosão que o engenheiro civil deve conhecer e com a qual deve se preocupar. É melhor e mais simples preveni-la do que tentar saná-la depois de iniciado o processo.

Embora num processo corrosivo sempre intervenham reações químicas e cristalizações de natureza complexa, será apresentado, a seguir, um modelo simplificado do fenômeno de ataque eletroquímico, que serve para explicar a maioria dos problemas e fornece as ferramentas básicas para sua prevenção.

Corrosão em meio aquoso

O mecanismo de corrosão do aço no concreto é eletroquímico, tal qual a maioria das reações corrosivas em presença de água ou ambiente úmido (U.R. > 60%).

Esta corrosão conduz à formação de óxidos/hidróxidos de ferro, produtos de corrosão avermelhados, pulverulentos e porosos, denominados ferrugem, e só ocorre nas seguintes condições:

  • deve existir um eletrólito;
  • deve existir uma diferença de potencial; · deve existir oxigênio;
  • podem existir agentes agressivos.

O Papel do Cobrimento de Concreto

Uma das grandes vantagens do concreto armado é que ele pode, por natureza e desde que bem executado, proteger a armadura da corrosão. Essa proteção baseia-se no impedimento da formação de células eletroquímicas, através de proteção física e proteção química.

Proteção física

Um bom cobrimento das armaduras, com um concreto de alta compacidade, sem "ninhos", com teor de argamassa adequado e homogêneo, garante, por impermeabilidade, a proteção do aço ao ataque de agentes agressivos externos.

Esses agentes podem estar contidos na atmosfera, em águas residuais, águas do mar, águas industriais, dejetos orgânicos etc. Não deve, tampouco, conter agentes ou elementos agressivos internos, eventualmente utilizados no seu preparo por absoluto desconhecimento dos responsáveis, sob pena de perder, ou nem mesmo alcançar, essa capacidade física de proteção contra a ação do meio ambiente.

Proteção química

Em ambiente altamente alcalino, é forma­da uma capa ou película protetora de caráter passivo. A alcalinidade do concreto deriva das reações de hidratação dos silicatos de cálcio (C3 S e C2S) que liberam certa porcentagem de Ca(OH)2, podendo atingir cerca de 25% (~100 kg/m3 de concreto) da massa total de compostos hidratados presentes na pasta Essa base forte (Ca(OH)2 ) dissolve-se em água e preenche os poros e capilares do concreto, conferindo-lhe um caráter alcalino. O hidróxido de cálcio tem um pH da ordem de 12,6 (à temperatura ambiente) que proporciona uma passivação do aço.

O potencial de corrosão do ferro no concreto pode variar de + 0,1 a -0,4 V, segundo a permeabilidade e as características do concreto, para temperaturas de 25°C.

A função do cobrimento de concreto é, portanto, proteger essa capa ou película protetora da armadura contra danos mecânicos e, ao mesmo tempo, manter sua estabilidade.

Pode-se dizer que a película passivante é de ferrato de cálcio, resultante da combinação da ferrugem superficial (Fe(OH)3 ) com o hidróxido de cálcio (Ca(OH)2 ).

Portanto, a proteção do aço no concreto pode ser assegurada por:

  • elevação do seu potencial de corrosão em qualquer meio de pH > 2, de modo a estar na região de passivação (inibidores anódicos);
  • abaixamento de seu potencial de corrosão, com o fim de passar ao domínio da imunidade (proteção catódica); e
  • manter o meio com pH acima de 10,5 e abaixo de 13, que é o meio natural proporcionado pelo concreto, desde que este seja homogêneo e compacto.


Aglomerantes Hidráulicos

 

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Aglomerantes são os materiais ligantes, em geral pulverulentos, que servem para solidarizar os grãos de agregados inertes. São utilizados na obtenção das argamassas e concretos, na forma da própria pasta e também na confecção de natas.

Os aglomerantes hidráulicos são aqueles que endurecem pela ação exclusiva da água, como por exemplo a cal hidráulica e o cimento Portland, através de um processo chamado hidratação.

O calcário quando contém uma certa quantidade de argila antes de ser aquecido produz cal hidráulica. Este material produz uma resistência intermediária entre a cal e o cimento. É considerado um aglomerante hidráulico, ou seja endurece pela ação da água, e foi muito utilizado nas construções mais antigas, sendo posteriormente, substituído pelo cimento Portland. A cal pode ser utilizada como único aglomerante em argamassas para assentamento de tijolos ou revestimento de alvenarias ou em misturas para a obtenção de blocos de solo/cal, blocos sílico/calcário e cimentos alternativos.

O cimento é um dos materiais de construção mais utilizados na construção civil, por conta da sua larga utilização em diversas fases da construção. O cimento pertence a classe dos materiais classificados como aglomerantes hidráulicos, esse tipo de material em contato com a água entra em processo físico-químico, tornando-se um elemento sólido com grande resistência a compressão e resistente a água e a sulfatos.

Os silicatos de cálcio são os principais constituintes do cimento Portland, as matérias primas para a fabricação devem possuir cálcio e sílica em proporções adequadas de dosagem.

Os materiais que possuem carbonato de cálcio são encontrados naturalmente em pedra calcária, giz, mármore e conchas do mar, a argila e a dolomita são as principais impurezas.

A ASTM C 150¹ define o cimento Portland como um aglomerante hidráulico produzido pala moagem do clínquer, que consiste essencialmente de silicatos de cálcio hidráulicos, usualmente com uma ou mais formas de sulfato de cálcio como um produto de adição. O clínquer possui um diâmetro médio entre 5 a 25 mm.

Com o passar do tempo as propriedades físico-químicos do cimento portland tem evoluído constantemente, inclusiva com o emprego de aditivos que melhoram as características do cimento.

Processo produtivo do cimento Portland

O processo produtivo do cimento portland se divide na produção do clínquer portland e na produção de pozolana (argila ativada). As etapas do processo de produção do clínquer portland são:

  • O calcário é extraído, britado e secado até uma umidade residual máxima de 2%
  • São adicionados ao calcário areia e materiais inertes como, por exemplo, carepa de laminação, esses materiais são analisados quimicamente, essa mistura proporcional é moída e se obtém a "farinha"
  • A farinha passa por um processo de homogeneização com ar comprimido e logo em seguida é estocado em silos
  • A farinha homogeneizada é colocada em um forno rotativo a uma temperatura aproximada de 1.450ºC, obtendo no final o clínquer portland

A produção da pozolana se divide em colocar a argila in natura no forno rotativo a uma temperatura de 750ºC, obtendo no final a argila calcinada (pozolana), transcorrido todo esse processo o clínquer a pozolana mais gesso são moídos em proporções adequadas de dosagem de material, obtendo no final o cimento portland.

O cimento portland Pozolânico é um aglomerante hidráulico, obtido da mistura homogênea e proporcional do clínquer portland e materiais pozolânicos moídos em conjunto ou em separado. Durante o processo de mistura é permitido adicionar formas de sulfato de cálcio e materiais carbonáticos nos teores indicados pela norma NBR 5736.

O cimento portland composto com filler é um aglomerante hidráulico, obtido pela moagem do clínquer portland. Durante o processo de moagem é permitido adicionar formas de sulfato de cálcio nos teores indicados pela norma NBR 11578.

O cimento portland composto com pozolana é um aglomerante hidráulico, obtido pela moagem do clínquer portland mais a adição de formas de sulfato de cálcio. Durante o processo de moagem é permitido adicionar materiais pozolânicos e carbonáticos nos teores indicados pela norma NBR 11578.

O cimento portland resistente a sulfatos é um aglomerante hidráulico que atente as condições de resistência dos sulfatos, esse tipo de cimento é obtido pela moagem do clínquer portland ao qual se adiciona quantidades proporcionais de formas de sulfato de cálcio. Durante o processo de moagem é permitida a adição de escórias granuladas de alto-forno ou materiais pozolânicos e/ou materiais carbonáticos.

A gestão de projetos para o setor da construção civil no Brasil

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O presente trabalho mostra a deficiência do setor da construção civil no Brasil no entendimento da importância de uma boa gestão dos projetos a serem executados. Atualmente, com o crescimento e surgimento de novas empresas no setor de construção imobiliária, tornou-se de importância estratégica para as empresas que pretendem continuar no mercado e aproveitar de melhor maneira este fase de crescimento, uma ótima gestão de seus projetos.

Percebe-se que para uma mudança significativa neste sentido, a necessidade de mostra a todos os envolvidos no processo de produção, tal importância? Percebe-se também ainda, hoje em dia, que grande parte das empresas baseia suas obras nos conhecimentos dos seus próprios engenheiros, não utilizando índices e normas para melhor planejar e controlar os projetos. Em princípio não há nada de errado, porém, pode-se obter melhores resultados e mesurar de forma mais acertada uma possível variação nestes processos se ferramentas de gestão de projetos fossem implantados e seguidos fielmente.

Esta pesquisa tem como propósito mostrar a importância de se adotar as boas práticas na gestão de projetos da construção civil, no planejamento e controle da produção de uma obra tornando-a mais eficiente e rentável.

Introdução

O setor da construção civil no Brasil vem sofrendo crescimentos consideráveis chegando a atingir por volta 5% do PIB brasileiro, devido à grande demanda nos últimos anos para este mercado. Com a concorrência cada vez mais equilibrada entre grandes e pequenos empreendedores, o setor estratégico destas empresas passou a dar uma maior importância para as técnicas de planejamento, controle da produção e também a qualidade dos bens e serviços oferecidos.

"As atuações na área de controle da produção vem exigindo mudanças estruturais e de comportamento, tanto nos processos de produção como nos procedimentos administrativos e gerenciais, como modo de alcançar soluções para modernizar processos, melhorar a qualidade e reduzir o preço os produtos" (ASSUMPÇÃO, 1996; TRIGUNARSYAH e ABIDIN, 1997).

Tornou-se, então, imprescindível o gerenciamento total dos recursos empregados em uma obra, seja ela grande ou pequena, visando aperfeiçoar todos os processos.

"Neste contexto, o setor da construção civil tem procurado adaptar conceitos, métodos e técnicas desenvolvidas para ambientes de produção industrial que, em geral são implementados através de procedimentos administrativos, como também de sistemas de planejamento e controle da produção. Entretanto estes sistemas desenvolvidos para o ambiente industrial nem sempre conseguem adaptar-se às situações que ocorrem na construção civil, fazendo com que se acabem gerando sistemas inadequados e de baixa ineficiência" (ASSUMPÇÃO, 1996).

Porém o que mostram as bibliografias e dados referentes a este assunto, é que os profissionais nos níveis táticos e operacionais destas empresas não possuem a mesma visão e, portanto, não dão a mesma importância ao assunto. A intenção é propor para os profissionais da gestão da construção civil uma solução que atenderá as expectativas na concepção do projeto e na execução da obra em diversos aspectos, tais como: Viabilidade técnica do projeto; Gerencia do projeto, Analise de investimento; Planejamento das atividades e etc, tornando a obra um negócio rentável e promissor.

Objetivos

O objetivo desta pesquisa será adotar as ferramentas da gestão de projetos, no gerenciamento de projetos de empresas de construção civil no Brasil buscando um melhor aproveitamento dos recursos básicos da obra e também entender os fatores que levam as obras civis serem tão passiveis de atraso e conflitos no projeto. A motivação para tal pesquisa baseia-se na admiração pelo assunto e por ser ele relativamente novo no setor da construção civil. Com a atenção voltada para o lado social, este setor da economia brasileira é um dos maiores geradores de emprego no país, portanto merece ser estudado e pesquisado visando melhor eficiência para tornar pequenas, médias e grandes empresas mais saudáveis e centradas em seu negócio.

Justificativa

Apesar de pouca experiência sobre o setor de construção civil, nota-se que há uma falta de preparo e informação dos profissionais envolvidos na gestão de projetos. Daí a necessidade de se desenvolver um trabalho que venha agregar valor aos profissionais do setor, o que fará diferença para as empresas.

"Projeto é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência lógica de eventos, com inicio, meio e fim que se destina a atingir um objetivo claro e definido, sendo conduzido por pessoas dentro de parâmetros pré-definidos de tempo custos, recursos envolvidos e qualidade." (VARGAS, RICARDO VIANA, 2005, PLANO DE PROJETO – PMBOK)

Esta pesquisa se faz necessária para valorizar e nivelar as informações entre os engenheiros e mestre de obras que normalmente sentem dificuldades em transmitir para seus subordinados o que deve ser feito a longo e curto prazos, principalmente quando estas ordem de serviços são realizadas verbalmente.

"A segundo nível de planejamento, o engenheiro da obra, de posse de um cronograma macro, informa verbalmente a seus encarregados o que deve ser feito em um determinado período de tempo, que normalmente baseia-se em semanas." (BERNARDES, MAURICIO MOREIRA, 2003, PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO PARA EMPRESAS DE CONSTRUÇÃP CIVIL)

Com a padronização e planejamento mais afinados para as empresas é possível melhorar e tornar mais profissional esta prática com procedimentos simples, mas, que exigirá dos envolvidos uma postura centrada e fiel a estes procedimentos. Percebe-se que com estes procedimentos talvez seja possível atingir um nível melhor na gestão projetos para empresas de construção civil. Segundo VARGAS, RICARDO VIANA, 2005 dentre os principais benefícios em gerenciar um projeto destaca-se:

  • Evitar surpresas durante a execução;
  • Desenvolver diferenciais competitivos;
  • Antecipar situações desfavoráveis;
  • Agilizar as decisões;
  • Aumentar o controle gerencial, etc.

Metodologia

Neste trabalho foi utilizado o método de pesquisa bibliográfica, onde se destaca como fonte de pesquisa a biblioteca faculdade Pitágoras, internet. Porém para a monografia há a necessidade de montar um questionário para realização de uma pesquisa de campo, onde será focado como as empresas da região realizam a gestão de projetos de seus empreendimentos. Para tal pesquisa o objetivo e entrevistarmos, se possível, uma empresa de grande porte e outra de pequeno porte, ou até mesmo familiar, para podermos mensurar o quanto uma boa gestão interfere nos planos da empresa e sua visão de organização do projeto.


Como a Internet mudou a engenharia

 Se você pensar no termo tecnologia nos dias de hoje, provavelmente você irá pensar num smartphone ou até mesmo num computador. Mas ao longo da história o termo tecnologia não só tem evoluído como tem mudado, fornecendo aos artistas e engenheiros, novas ferramentas de se expressarem.

Hoje em dia, estas duas disciplinas, por muito mais distintas que pareçam, estão certamente ligadas, sendo a tecnologia uma das forças que as pode fazer evoluir ainda mais.

Em todo o mundo, os profissionais estão engenhando o nosso futuro. como por exemplo, os casinos agora a maioria são digitais e você pode jogar jogo casanik de halloween através do seu smartphone nestes tempos atuais. Mas a internet, a fabricação digital, a nanotecnologia, a biotecnologia, a realidade virtual, entre outros, estão a mudar as nossas vidas e a forma como vemos o mundo.

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Cientistas, engenheiros, inventores, empresários, músicos, artistas, cineastas, designers, estão todos ocupados a criar novas experiências humanas. Não só a engenharia agora pode ser feita em todo o lugar, como também a forma como ela é feita está a evoluir.

Muitos mais engenheiros estão se a empurrar até aos limites, saindo do que é tradicional, e a trazer aspectos mais modernos ao seu trabalho.

Sendo que esta evolução está a mudar a forma como a engenharia esta a ser vista, alguns engenheiros estão a ter que trabalhar o mais rápido possível por causa da diminuição de orçamentos. O truque neste mundo em que a internet veio aumentar a rapidez com que os engenheiros são obrigados a fazer o seu trabalho, pois é essa capacidade que muitas das empresas procuram.

Este tipo de atmosfera veio trazer uma incerteza sobre como vai ser o futuro da qualidade da engenharia no futuro. Afinal quantos engenheiros geram uma estimativa de corte / preenchimento usando o AutoCAD, e dão os números ao seu cliente sem pensar se os números têm sentido do ponto de vista prático - porque eles nunca fizeram a análise sem o computador? Quantos engenheiros desenham 3 ou 4 tubulações de águas pluviais em um poço de visita, porque eles estão tentando se apressar e terminar seu projeto, sem perceber que não é prático ou rentável colocar esses tubos em uma única estrutura? Se possível, no início da sua carreira de engenharia, trabalhe no campo em um local de construção ou em uma fábrica onde você realmente veja as coisas que você acabará por criar. Isso sozinho pode ser um trocador de jogos e melhorar drasticamente a qualidade e a eficiência do seu trabalho de design.

Se você está a projetar algo relacionado com a engenharia, olhe para um projeto similar já construído, e veja os prós e contras, e decida se deva de usar uma abordagem mais prática, do que se você estiver projetando algo que você nunca viu. Estas são apenas algumas recomendações para todos os jovens que decidam ser engenheiros ou para aqueles que já o são e queiram iniciar uma vida profissional o mais rápido possível. Não dependa tanto da tecnologia da engenharia, e procure mais ir pela engenharia mais na prática do que na teoria, isto porque a Internet pode trazer muitas ferramentas e muito utensílios que ajudam a engenharia, mas no fundo, só veio aumentar a eficiência, e você precisa de ser eficaz também sem depender dela.



A importância da tecnologia para a construção civil

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"O uso da tecnologia permite ter mais noção do que está por vir e deixar o planejamento em uma obra mais eficaz, por exemplo."

Sem dúvidas, somente um profissional que trabalha diretamente na construção civil para entender como é grande a diferença entre o que está na tela do computador e o que realmente será construído. Segundo a importante Harvard Business Review, um em cada seis projetos irá extrapolar os custos no orçamento em quase 70%.

Buscando alternativas de sanar esses problemas de custos, a tecnologia empregada na construção é uma das melhores formas de mudar esse cenário. Mesmo que o setor ainda seja resistente a algumas inovações, o futuro parece ser promissor e as empresas envolvidas já estão aderindo a tecnologia para transformar a produtividade dos projetos e aprimorar a execução de inúmeras etapas.

O uso da tecnologia permite ter mais noção do que está por vir e deixar o planejamento em uma obra mais eficaz, por exemplo. O uso de programas/softwares para construção civil tem implementado grandes melhorias no dia a dia nesta área. Através do programa para construção civil é possível ter acesso de qualquer lugar a informações, plantas atualizadas e as tarefas, garantindo uma visão atualizada e compatível entre o projeto e o que está sendo realizado.

Contar com esses programas faz com que as equipes troquem informações em tempo real e cada gestor possa tomar importante decisões com base nas informações que está tendo acesso.

Outro ponto onde a tecnologia tem ganhado espaço é com o uso de drones. Eles ainda são pouco explorados, mas podem ser aplicados em diversas etapas. Os drones podem ser usados como ferramenta de inspeção no canteiro de obras, oferecendo uma visão completa e diferenciada no que está em andamento. Com isso, algumas questões podem ser corrigidas antes mesmo de se tornarem um problema real. A Apple usou drones para registrar o timelapse em alta resolução da construção de sua nova sede nos Estados Unidos.

Vale a pena investir em tecnologia na construção civil, pois além de economizar, você sai à frente de seus concorrentes. Fique de olho aqui no blog, pois em breve falaremos mais!










Simplificando a instalação de gás encanado residencial

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A melhor escolha para evitar os botijões é optar por uma instalação de gás encanado, fazendo a instalação de gás encanado, o gás é direcionado para todos os moradores de forma igual e de maneira ilimitada, pagando apenas pelo consumo de cada pessoa. O modelo de pagamento para quem possui a instalação de gás encanado também é outro, pois quem utiliza o botijão de gás paga pelo valor do mesmo e quando acaba paga o mesmo valor, já no sistema de instalação de gás encanado o proprietário paga pelo consumo do gás, podendo utilizar de maneira ilimitada.

Para você encontrar a empresa perfeita para realizar o trabalho de instalação de gás encanado em sua residência, existe hoje uma plataforma que pode ajudar bastante.
O administrador net, é um canal que conecta as principais e mais bem avaliadas empresas de instalação de gás do mercado, com as pessoas que precisam contratar os serviços.
Acesse e encontre a empresa perfeita para você!

A instalação de gás encanado deve ser realizada somente por uma empresa especializada e que utilize todas as normas de segurança na execução do projeto, e principalmente que tenha profissionais altamente qualificados, caso o projeto não seja feito utilizando os padrões na legislação, ao instalar gás no apartamento, as chances de ocorrerem problemas futuros aumentam significativamente.

Além de todo o projeto ser executado seguindo todas as normas pela empresa contratada, após a conclusão são realizados diversos testes para comprovar que não existe nenhum tipo de vazamento ao instalar o gás encanado no fogão.

Se a empresa contratada instalar o gás encanado no fogão de maneira imprudente não só causará problemas como vazamentos, mas também podem ocorrer riscos de explosões. Pequenos problemas já podem ser verificados, como a liberação de um produto tóxico que é liberado quando a queima não é feita de forma correta do gás, que seria o monóxido de carbono, e é altamente poluente.

Outro problema que deve ser evitado na instalação de gás encanado é o local. Esse, precisa ser bem ventilado e de fácil acesso. As tubulações devem ser facilmente encontradas, por isso, o projeto deve ser construído junto a um engenheiro. O técnico responsável avaliará as localizações para que a segurança seja mantida, tanto para o meio ambiente quanto para população moradora do espaço.

As instalações de gás se classificam em dois tipos:

Instalação do gás de cozinha natural.

O GN é um combustível fóssil que é encontrado na natureza em reservatórios profundos no subsolo, que são associados ou não ao petróleo, o GN é resultado da decomposição da matéria orgânica, fósseis de animais e plantas pré- históricas e é retirado do subsolo através de perfurações.

O GN é incolor, inodoro e de queima muito mais limpa do que os demais combustíveis, e é o resultado da combinação de hidrocarbonetos gasosos, e contém principalmente metano e etano. O Gás Natural é muito utilizado hoje em dia em residências (cozinha), comércios e edifícios.

O GN possui diversas vantagens como: é canalizado, não precisa de botijões, é mais seguro do que os botijões de gás, o GN é mais leve que o ar, em caso de vazamento se dissipa rapidamente, baixa manutenção.

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Instalação de gás GLP.

O gás GLP é obtido no subsolo ou nas refinarias de petróleo, e é também uma mistura de hidrocarbonetos. O gás GLP é utilizado em residências, comércios, em indústrias, veículos, e também para a cogeração de energia.

Esse tipo de gás é muito bom para ser armazenado, pois é acondicionado em cilindros, e quando cheios em seu interior 85% de gás GLP em estado líquido e 15% em estado de vapor. Ao optar pela instalação do gás GLP possui algumas vantagens como: pode ser armazenado em botijões, pode ser transportado com facilidade.

Ao fazer a instalação do gás encanado de cozinha, procure sempre fazer a contratação de empresas renomadas no mercado e que fazem o projeto dentro das normas de segurança, e sempre com profissionais com experiência e qualidade, para a execução do projeto de instalação de gás encanado cozinha ser concluído com sucesso, e o projeto não ter problemas futuros.